quinta-feira, fevereiro 22, 2007

JOSÉ AFONSO DESAPARECEU HÁ 20 ANOS

À CAPELLA - "TRAZ UM AMIGO" DE JOSÉ AFONSO

FOI HÁ 20 ANOS QUE JOSÉ AFONSO DESAPARECEU.

AQUI DEIXO A MINHA PEQUENA HOMENAGEM A UM GRANDE HOMEM!

*A não perder na RTP1 às o:30 a.m. "vinte anos da morte de José Afonso" e às 01:30 "concerto de José Afonso no Coliseu"

11 comentários:

GMaciel disse...

Conheci-o ainda adolescente num concerto, um dos primeiros, que deu na Escola Emídio Navarro. Estivemos, eu, os meus irmãos - um deles com ficha de "estudante problemático" na PIDE - e ele sentados numa mesa do Bar da escola na conversa.
Divertido, bem disposto e duma modéstia impressionante. Passavam pessoas que gritavam, "Zeca, és o maior", e ele ficava visivelmente desconfortável.
Um Grande, Grande Homem!
Obrigada por no-lo trazeres hoje, Bernardo.
abraço

lino disse...

Trouxeste-o foi com um dia de antecedência, Bernardo. Mas não faz mal que é para não falarem todos no mesmo dia.
Abraço,

Felina disse...

TRAZ UMA AMIGA....
ATUAAMIGA...
ANOSSA AMIGA: MARIA PORTO!!!

Beijocas, gostei de ouvir o grande Zeca Afonso

Anónimo disse...

Caro Lino,
José Afonso faleceu a 22 de Fevereiro de 1987, penso que estou correcto.
Abraço!

Anónimo disse...

Querida Felina,
Gostei da tua visita!

Anónimo disse...

Cara Gmaciel,
A estória que conta é muito interessante!
Abraço!

lino disse...

Bernardo:
Foi só a 23, mas não faz mal. Tem havido acções de memória durante toda a semana, pelo menos em Odivelas.

Tongzhi disse...

Quem da minha geração não se lembra dos festivais de canto livre?
Eu fui a muitos em que ele estava lá!

Anónimo disse...

Caro Lino,
Peço desculpa pela minha falha de memória vou ver se dou um salto a Odivelas.

Anónimo disse...

Zeca Afonso foi um a referência de resistência e principalmente de inovação.
Partilhei com ele muitos momentos, sendo, em termos politicos, o mais significativo o cerco feito pela policia ao então Teatro Sá da Bandeira , no Porto, onde ele e muitos outros deram um espectáculo em 1968.

Anónimo disse...

Zeca Afonso estará na memória do povo português, enquanto houver povo e enquanto houver memória.
Memória de lutas e esperanças colectivas, com muita cumplicidade e poesia misturadas.
Mas... ah, povo que lavas no rio! onde está, agora, o fascínio da liberdade? Porque nos transformámos em heróis do medo?
Zeca Afonso que falta nos fazes!
CATARINA