HOMENAGENS NUNCA SÃO DEMAIS
Sobre a mira de uma pistolasaiu-lhe um coelho da cartola.Sacou da canetaE escreveu o que parecia uma treta.Com pistolas e canhões apontadosOs resultados cada vez eram mais avultados.Rodeado por terroristasLançou-se para as pistas.Escreveu, escreveu até que o sistema morreu.Entretanto cantou, embalou e ensinou.De grande genialidadeTransmitiu sempre serenidade.O ciclo da vida não o poupou e o levou.Fisicamente não nos atendeSua obra mantêm-no presente, ajuda crede.24-02-2007De Bernardo Moura em homenagem a José Afonso
2 comentários:
Bravo, Bernardo, pela coragem de recomeçar e pela ousadia do mote.
Gostei muito e quero ler mais, pode ser?
abraço
Espero que sim e não vir a defraldá-la!
Abraço!
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