quinta-feira, dezembro 31, 2009

sexta-feira, dezembro 25, 2009



O Pai Natal desapareceu!!!!!!!!!!

A infausta notícia acabou de chegar ao blogue A Minha Travessa do Ferreira. De madrugada, depois de ter distribuído as prendas natalícias, o bom velhinho esfumou-se! Nem as renas, em especial o Rodolfo, muito menos o trenó, conhecem o seu paradeiro. A ASAE, a PJ, a PSP, a GNR, o RSB, o Exército, a Marinha, a Força Aérea, autarcas diversos, o Grupo de Forcados Amadores de Vila do Freixo, a própria Dr.ª MFLeite, o GEO, o SIS, o Dr. Francisco Louçã, membros do Conselho de Ministros e o SABD, o Serviço de Apoio a Banqueiros Desafortunados, do BPN e a Sociedade Protectora dos Animais desenvolvem os maiores esforços para Santa Claus ser encontrado.

Sua Insolência o Senhor Presidente da República, que está a preparar uma declaração-esclarecimento (???) sobre o momentoso assunto, não faz parte do grupo dos buscadores. Fonte geralmente bem informada e absolutamente credível informou a referida Travessa que, entre estes houve um que comentou (mantendo o mais rigoroso anonimato para não aumentar a lamentável crispação existente entre os dois): «Não faz cá falta nenhuma!!!»

A Travessa, sempre em cima do acontecimento, anunciou, entretanto, que irá mantendo os cidadãos ao corrente do desenvolvimento que tenha em seu poder.



ÚLTIMA HORA!!!!!!!!!!!!!!!! Nicolau encontrado. Confidência provinda de uma elementa da Ordem das Camelitas Descalças até ao Pescoço, forneceu ao muito mencionado blogue do AF provas fotográficas do achamento, que alguns consideram já mais importante do que a vitória sobre o Mostrengo que está lá no fim do Mundo, ou a transferência do João Pereira para o Sporting!!!!!

A conhecidíssima Travessa sublinhou também que nunca falha. A Travessa voltou a atacar!!!!!!!!!!!!!!!!

sábado, dezembro 19, 2009


As Festas possíveis

Não me quero adiantar muito, mas também não desejo ficar para o fim. Bacalhau com couves e etc., peru e rabanadas avançam, embora timidamente, ainda que estejamos em crise. E que crise!...

Um exemplo dela, que grassa, sem graça, por estas e outras bandas é o Pai Natal que encabeça este textículo. Sem comentários, bastam os olhos de cada um. Ao que o Santa Claus chegou. Ao que nós quase todos chegámos. Com excepções, é certo, pois os tubarões não se queixam.

Mesmo assim, aqui ficam os votos da Travessa, das Festas possíveis, e um 2010 com menos sujidade de alma e de prática do que este miserável. Para Calvário - que me desculpe o velho António das cantigas - já tivemos que sobrasse. Como diz o Povo, fica uma esperança: alma até Almeida.


Um pedido

Entretanto, um pedido. Façam o favor de continuar a postar cumentários, com o, nos textículos da nossa Travessa, e, naturalmente, nos deste blogue amigo. E, sobretudo no último do meu tugúrio - que é de minha autoria. Isto porque se ninguém disser bem de mim, terei de ser eu a... A.F.

quarta-feira, dezembro 16, 2009


ÀVOLTAKÁTESPERO

Bué de presépios

Antunes Ferreira
… E, entretanto, com a aproximação das Festas, há quem se dedique a coisas que não lembram ao diabo, salvo seja. Um exemplo. Cá em casa fazemos colecção de presépios. Que já são bué. De acordo com fontes bem informadas e que, além disso, fizeram uma laboriosa e atenta contagem, já são 417 (mais vaca, menos burro). Em cinco armários com paredes de vidro, como o PCP. Iluminados a preceito. Todos os Natais acrescentamos um que outro ao acervo. E, mesmo durante o ano…Por onde passamos, se vemos algo interessante, é tiro e queda. Óbvio, se houver euros, cada vez mais caros e raros.



Temo-los dos mais diferentes, das proveniências mais diversas, das dimensões mais variadas e dos estilos e materiais mais interessantes. Até um, boliviano, com a Senhora deitada na cama e com o ilustre rebento ao lado. Sentado, atento, reverencial e cuidadoso, está José, o primeiro pai putativo. Da História e do menino.

Este ano, e dado que a data se vai chegando a passos cada vez mais largos – curiosamente o Natal consegue calhar sempre a 25 de Dezembro, unanimidade que a Páscoa recusa, como o Mário Soares não aceitou a unicidade sindical da Inter – já começámos a pesquisa. E não é que ontem, em pleno centro comercial (não digo o nome por mor da publicidade, apesar do esforço do engenheiro Azevedo) nos deparámos com um de estilo centro -americano, colocado estrategicamente em montra apelativa?

Entrámos e vá de apreçar o nascimento. Uma menina com muito bom aspecto e um par de… olhos de fazer ressuscitar o Lázaro sem necessidade de qualquer intervenção jotacênica, abeirou-se e ondeou-se até nós. Tive a sensação de que a Raquel não tinha ficado muito bem impressionada, quiçá porque, para ela, o presépio era muitíssimo mais interessante. Eu, como frequentemente nestes casos, natural e obstinadamente mantive-me do outro lado da barricada.



A jovem, cujo decote era abertamente natalício, de acordo com a época, depois de questionada pela minha cara três-quartos, informou que se tratava de artesanato puro, do Peru, argila policroma, um encanto. Avalisada por marca do Governo de Lima, registada nas traseiras da manjedoura, o que é perfeitamente aceitável e justificável. Preço, não fora a das curvas a anuncia-lo, ter-me-ia causado, no mínimo um ameaço de enfarte. Mas, face às circunstâncias, até comentei que não era de todo despropositado. A Raquel franziu o cenho.

Aceitava, obviamente, dinheiro electrónico. Maquineta wireless, fatalmente. Paguei – quando toca a saldar contas, passo sempre do colectivo nós para o individual eu – com o famigerado cartão de débito. E o banco, renegando o Lehman Brothers, aceitou e debitou. A beldade sorriu, exibindo uns dentinhos prenunciadores de dentadinhas carinhozinhas, agradeceu, inclinando-se numa quase vénia. Só então reparei que, de cima, se descortinava que calçava graciosamente botas. Um panorama em profundidade, natalíssimo. Saímos com a sacrossanta família perfeitamente embrulhada e em saco plástico alusivo à época.

Chegados a casa, a nossa anja-da-guarda (que já faz parte da mobília e da família), a Conceição, a quem mostrámos o conjunto, não se conteve: «É lindo. O chinês lá ao pé de minha casa tem iguais. A oito euros e noventa e nove cêntimos, barato…» Nem digo quanto custou o que adquirimos. Mas congeminei para dentro de mim, que os olhos oblíquos do Li Wang, ou Ping, ou Hua, não se devia comparar, nem de longe, nem de perto, aos tais da nossa atendedora. E a Conceição, raios a partam, a insistir: «Claro, é made in China». O presépio. Feliz Natal.

quinta-feira, dezembro 10, 2009

SERÁ QUE ALGUM DELES AGUENTAVA?



Nunca imaginei que o , simples, facto de eu escrever, fosse importante para outréns. PALAVRA DE HONRA!

Sinto e tenho necessidade de escrever, sobre o quê? TUDO ou NADA?

O que me é apresentado, salvo seja, são projectos da mais reles filosofia. Fico escarrado contra a melhor das paredes, sempre que ouço ou me falam das "medidas" deste nosso SOBERBO governo sem "força".

Basta!

Será que vamos enfrentar os mesmos focinhos até que algum "vá desta para melhor?"?.

SALVO SEJA!
(independente seja a tua religião)

segunda-feira, dezembro 07, 2009

sexta-feira, dezembro 04, 2009

quarta-feira, dezembro 02, 2009

terça-feira, dezembro 01, 2009

ZEN