sexta-feira, outubro 30, 2009

POST ABERTO


ESPAÇO ABERTO!

VALE TUDO!

MENOS PONTAPÉS NOS T..!:)

quarta-feira, outubro 28, 2009

DIS*PUTA ENTRE MATCHO E FEMELIA


MELHERI:

" S`EU NÃO FOSSE TÃO ESQUISITA,
TAVA SEMPRE A LIBAR NA PITA! "

HOMELIO:

" S`EU NÃO FOSSE TÃO ESQUISITO,

COMIA MUITO MAIS PITO! "

MELHERI:


" S`EU NÃO FOSSE TÃO PARBA,

PODIA COMER UM HOMELIO CUM BARBA! "

HOMELIO:
" S`EU NÃO FOSSE TÃO TÓTÓ,
PODIA COMER A GAIJA DO CAJÓ! "

quarta-feira, outubro 21, 2009

MUITO IMPORTANTE (INFORMAÇÃO SOBRE A GRIPE H1N1 A)


Ao ler este texto de Teresa Forcades i Vila, monja beneditina do Convento de Montserrat em Barcelona, médica especialista em Medicina Interna e doutorada em Saúde Pública, ninguém pode deixar de se interrogar sobre a capacidade dos seus governantes e autoridades de Saúde Pública do seu país – particularmente Primeiro-Ministro, Ministro da Saúde e Director-Geral de Saúde – sobre a sua honestidade e o seu grau dependência em relação aos grandes laboratórios internacionais.

Teresa Forcades i Vila*
- 11.10.09

Dados científicos

Os dois primeiros casos conhecidos da nova gripe (vírus A/H1N1, estirpe S-OIV) diagnosticaram-se na Califórnia (EUA) no dia 17 de Abril de 2009 [1].

A nova gripe não é nova por ser do tipo A, nem tampouco por ser do subtipo H1N1: a epidemia de gripe de 1918 foi do tipo A/H1N1 e desde 1977 os vírus A/H1N1 fazem parte da época da gripe anual [2]; a única coisa que é nova é a estirpe S-OIV [3] [4].

Cerca de 33% das pessoas maiores de 60 anos parecem ter imunidade a este tipo de vírus da nova gripe [5].

Desde o seu início até 15 de Setembro de 2009, morreram com esta gripe 137 pessoas na Europa e 3.559 em todo o mundo [6]; há que ter em atenção que anualmente morrem na Europa entre 40.000 e 220.000 pessoas devido à gripe [7].

Como já disseram publicamente reconhecidos profissionais de saúde – entre eles o Dr. Bernard Debré (membro do Conselho Nacional de Ética em França) e o Dr. Juan José Rodriguez Sendin (presidente da Associação de Colégios Médicos do Estado espanhol) –, os dados desta temporada, pela qual já passaram os países do hemisfério Sul, demonstram que a taxa de mortalidade e de complicações da nova gripe é inferior à da gripe anual [8].

Irregularidades que têm de ser explicadas


Em finais de Janeiro de 2009, a filial austríaca da empresa farmacêutica norte-americana Baxter distribuiu a 16 laboratórios da Áustria, Alemanha, República Checa e Eslovénia, 72 kg de material para preparar vacinas contra o vírus da gripe anual; as vacinas tinham de ser administradas à população destes países durante os meses de Fevereiro e Março; antes que qualquer destas vacinas fosse administrada, um técnico de laboratório da empresa BioTest da República Checa decidiu, por sua conta, experimentar as vacinas em furões, que são os animais que desde 1918 são utilizados para estudar as vacinas para a gripe; todos os furões vacinados morreram.

Investigou-se então em que consistia exactamente o material enviado pela casa Baxter e descobriu-se que continha vírus vivos da gripe das aves (vírus A/H5N1) combinados com vírus vivos da gripe anual (vírus A/H3N2). Se esta contaminação não tivesse sido descoberta a tempo, a pandemia que, sem base real, as autoridades sanitárias globais (OMS) e nacionais estão a anunciar, seria agora uma espantosa realidade; esta combinação de vírus vivos pode ser particularmente letal porque combina um vírus vivo com cerca de 60% de mortalidade mas pouco contagioso (o vírus da gripe das aves) com um outro que tem uma mortalidade muito baixa mas com uma grande capacidade de contágio (o vírus da gripe sazonal) [9].

Em 29 de Abril de 2009, quando apenas tinham passado 12 dias sobre a detecção dos dois primeiros casos da nova gripe, a Drª Margaret Chan, directora-geral da OMS, declarou que o nível de alerta por perigo de pandemia se encontrava na fase 5 e mandou que todos os governos dos Estados membros da OMS activassem planos de emergência e de alerta sanitária máxima; um mês mais tarde, 11 de Junho de 2009, a Drª Chan declarou que no mundo já tínhamos uma pandemia (fase 6) causada pelo vírus A/H1N1 S-OIV [10]. Como pode fazer tal declaração quando, de acordo com os dados científicos expostos acima, a nova gripe é uma realidade mais benigna que a gripe sazonal e, além disso, não é um vírus novo e ao qual parte da humanidade está imune?

Pôde declará-lo porque no mês de Maio a OMS tinha alterado a definição de pandemia: antes de Maio de 2009 para poder ser declarada uma pandemia era necessário que por causa de um agente infeccioso morresse uma proporção significativa da população. Esta exigência – que é a única que dá sentido à noção clínica de pandemia e às medidas políticas que lhe estão associadas – foi eliminada da definição adoptada no mês de Maio de 2009 [11], depois dos EUA se terem declarado em «estado de emergência sanitária nacional», quando em todo o país havia apenas 20 pessoas infectadas com a nova gripe, e nenhuma delas tinha morrido [12].

Consequências políticas da declaração de «pandemia»


No contexto de uma pandemia é possível declarar a vacinação obrigatória para determinados grupos de pessoas ou, inclusivamente, para o conjunto dos cidadãos [13].

O que é que pode acontecer a uma pessoa que decida não se vacinar? Enquanto a vacinação não for declarada obrigatória não lhe pode acontecer nada; mas se chegasse a declarar-se a vacinação obrigatória, o Estado tem a obrigação de fazer cumprir a lei impondo multa ou prisão (no estado de Massachussetts dos EUA a multa para estes caso pode chegar a 1.000 dólares por cada dia que passe sem o prevaricador se vacinar) [14].

Perante isto, há quem possa pensar: se me obrigam, vacino-me e já está, a vacina é mais ou menos como a sazonal, também não há para todos…

É preciso que se saiba que há três novidades que fazem com que a vacina da nova gripe seja diferente da vacina da gripe anual: a primeira é que a maioria dos laboratórios estão a desenhar a vacina de forma que uma só injecção não seja suficiente e sejam necessárias duas; a OMS recomenda também que não se deixe de administrar a da gripe sazonal; quem seguir estas recomendações da OMS expõe-se a ser infectado três vezes e isto é uma novidade que, teoricamente, multiplica por três os possíveis efeitos secundários, embora na realidade ninguém saiba que efeitos pode causar, pois nunca antes se fez assim. A segunda novidade é que alguns dos laboratórios responsáveis pela vacina decidiram adicionar-lhe coadjuvantes mais potentes que os utilizados até agora nas vacinas anuais. Os coadjuvantes são substâncias que se adicionam às vacinas para estimular o sistema imunitário. A vacina da nova gripe que está a ser fabricada pelo laboratório Glaxo-Smith-Kline, por exemplo, contém um coadjuvante, AS03, uma combinação que multiplica por dez a resposta imunitária. O problema é que ninguém pode assegurar que este estímulo artificial do sistema imunitário não provoque, passado algum tempo, doenças auto-imunitárias graves, como a paralisia crescente de Guillain-Barré [15]. E a terceira novidade que distingue a vacina para a nova gripe da vacina anual, é que as companhias farmacêuticas que a fabricam estão a exigir que os Estados assinem acordos que lhes garantam a impunidade no caso das vacinas terem mais efeitos secundários que os previstos (por exemplo prevê-se que a paralisia Guillain-Barré venha a afectar 10 pessoas por cada milhão de vacinados); os EUA já assinaram estes acordos que garantem, tanto às farmacêuticas como aos políticos, a retirada de responsabilidade pelos possíveis efeitos secundários da vacina [16].

Uma reflexão


Se o envio de material contaminado fabricado pela Baxter não tivesse sido casualmente descoberto em Janeiro passado, efectivamente, ter-se-ia dado a gravíssima pandemia potencialmente causadora da morte de milhões de pessoas que alguns andam a anunciar. É inexplicável a falta de ressonância política e mediática do que aconteceu em Fevereiro no laboratório checo. Ainda mais inexplicável o grau de irresponsabilidade demonstrado pela OMS, pelos governos, pelas agências de controlo e prevenção de doenças ao declarar uma pandemia e promover um nível de alerta sanitário máximo sem uma base real. É irresponsável e inexplicável até extremos inconcebíveis o bilionário investimento saído do erário público destinado ao fabrico milhões e milhões de doses de vacina contra uma pandemia inexistente, ao mesmo tempo que não há dinheiro suficiente para ajudar milhões de pessoas (mais de 5 milhões só nos EUA) que por causa da crise perderam o seu trabalho e a sua casa.

Enquanto não forem clarificados estes factos, o risco de este Inverno serem distribuídas vacinas contaminadas e o risco de poderem ser adoptadas medidas legais coercivas para forçar a vacinação, são riscos reais que em caso algum podem ser desvalorizados.

No caso da gripe continuar tão benigna como até agora, não faz qualquer sentido a exposição ao risco de receber uma vacina contaminada ou o de sofrer uma paralisia Guillain-Barré.

No caso de a gripe se agravar de forma inesperada, como já há meses anunciam sem qualquer base científica um número surpreendente de altos dirigentes – entre eles a Directora-Geral da OMS –, e repentinamente, começarem a morrer muito mais pessoas do que é habitual, ainda terá menos sentido deixar-se pressionar para ser vacinado, porque uma surpresa assim só poderá significar duas coisas:

1. Que o vírus da gripe A que agora circula sofreu uma mutação;
2. Que está em circulação outro (ou outros) vírus.

Em qualquer dos casos a vacina que se está a preparar agora não serviria para nada e, tendo em conta o que aconteceu em Janeiro passado com a Baxter, podia ser, inclusivamente, que servisse de veículo de transmissão da doença.

Uma proposta


A minha proposta é clara:

Além de manter a calma, tomar precauções sensatas para evitar o contágio e não se deixar vacinar, coisa que já se propõem muitas pessoas com senso comum no nosso país [Espanha].

Apelo a que se active com carácter de urgência os mecanismos legais e de participação cidadã necessários para assegurar de forma rotunda que no nosso país não se poderá forçar ninguém a vacinar-se contra a sua vontade, e que os que decidirem livremente vacinar-se não serão privados do direito de exigir responsabilidades nem do direito de serem economicamente compensados (eles ou os seus familiares), no caso de a vacina lhes causar uma doença grave ou a morte.

Notas:

[1] Zimmer SM, Burke, DS. Historical Perspective: Emergence of Influenza A (H1N1) viruses. NEJM, Julio 16, 2009. p. 279
[2] 'The reemergence was probably an accidental release from a laboratory source in the setting of waning population immunity to H1 and N1 antigens', Zimmer, Burke, op. cit., p. 282
[3] Zimmer, Bunker, op. cit., p. 279
[4] Doshi, Peter. Calibrated response to emerging infections. BMJ 2009;339:b3471
[5] US Centers for Disease Control and Prevention. Serum cross-reactive antibody response to a novel influenza A (H1N1) virus after vaccination with seasonal influenza vaccine. MMWR 2009; 58: 521-4.
[6] Dados oficiais do Centro Europeu para o controlo e prevenção de doenças (
www.ecdc.europa.eu).
[7] Dados oficiais do Centro Europeu para o controlo e prevenção de doenças (
www.ecdc.europa.eu)
[8] Cf. Le Journal du Dimanche (25 juliol '09): Debré: 'Cette grippe n'est pas dangereuse'; cf. La Razón (4 septiembre '09): Rodríguez Sendín: Cordura frente el alarmismo en la prevención de la gripe A
[9] Cf. Virus mix-up by lab could have resulted in pandemic. The Times of India, sección de ciencia, 6 marzo 2009.
[10]
http://www.who.int/mediacentre/news/statements/2009
[11] Cohen E. When a pandemic isn't a pandemic. CNN, 4 de mayo '09.
http://edition.cnn.com/2009/HEALTH/05/04/swine.flu.pandemic/index.html
[12] Doshi Peter Calibrated response to emerging infections VMJ 2009;339:b3471
[13] Falkiner, Keith. Get the rushed flu jab or be jailed. Irish Star Sunday, 13 septiembre '09.
[14] Senate Bill n. 2028: An act relative to pandemic and disaster preparation and response in the commonwealth. 4 agosto '09. Cf. Moore, RT. Critics rage as state prepares for flu pandemic. 11 septiembre '09. WBUR Boston.
[15] Cf. Vaccination H1N1: méfiance des infirmières.
www.syndicat-infirmier.com/Vaccination-H1N1-mefiance-des.htlm
[16] Stobbe, Mark. Legal immunity set for swine flu vaccine makers. Associated Press, 17 Julio '09.



Texto publicado no sítio da Coordenadora Antiprivatização de Saúde Pública, Madrid, (
www.casmadrid.org), em Setembro de 2009.


* Teresa Forcades i Vila, monja beneditina do Mosteiro de San Benedito em Montserrat, Barcelona, é doutorada em Saúde Pública, especialista em Medicina Interna pela Universidade de Nova Iorque, autora entre outros livros de «Los crimines de las grandes compañias farmaceuticas».


Tradução de José Paulo Gascão

*recebido via e-mail

VEJAM ESTE VÍDEO

BRINCAR..SONHAR..


Sonhar e brincar.
Não necessitamos todos de o fazer?
Claro!
Enquanto crianças, fizemo-lo e como adultos somos obrigados a fazê-lo.
Brincamos com outros brinquedos e sonhamos outros sonhos, mas mantemo-nos crianças, se assim o quisermos chamar.
Como seria a vida sem brincar? Como seria a vida sem sonhar? Para mim e para a maior parte das pessoas não seria viver, seria apenas existir. Infelizmente, muitos só existem. Se lhes perguntarem porquê, talvez não consigam responder ou responderão de uma forma, que bem no fundo do seu Ser não é verdadeira, mas que têm de acreditar para continuarem a existir. Não estamos cá para apenas existir. Não acredito nisso. Estamos cá para sugar, espremer todo o sumo que a vida nos pode dar. Eu faço por isso, ó se faço. Lírico? Não. Jamais.
Temos que dosear bem cada parte da nossa vida, cada momento, cada acto.
Alturas menos boas, que não permitem o sonho e a brincadeira existem, demais. Porque o permitimos?
Francamente, não sei.
Sei que vivo a espremer. Espremo e espremerei todos os meus sonhos até à exaustão.
Sugarei tudo o que de bom na vida há, até que me falte o ar.
Não digo que sou o apelidado " sonhador " ou o triste " palhaço ", digo sim que sou um Ser que tenta condimentar o melhor possível a sua vida.
Faltam-me muitas, muitas vezes as especiarias. Mas não desanimo. Sei que elas, de alguma forma me chegarão à mão. Porquê? Porque já tive várias vezes a prova disso. Como tal, viverei sonhando,
brincando, chorando, ajudando e sempre me responsabilizando pelos actos que tomo com a cabeça bem erguida.

segunda-feira, outubro 19, 2009

SÓ PA DIZERE UMA COISA, TÁ?


TENHO ANDADO EXTREMAMENTE ATAREFADO COM TAREFAS.
NÃO FUGI.
NÃO FUI RAPTADO.

NÃO FUI EU QUEM ATIROU UM PACOTE DE MANTEIGA..AI..COF..COF..

BREVE..

MUITO BREVEMENTE..
SIM..
SIM.. SIM..
MUITO, MUITO EM BREVE..

não vai acontecer nada. nadinha. tudo na mesma.

E..
E.. E.. vai ser a mesma pasmaceira. pacatinho. E.. E.. E.. pronto. o blogue continuará a ser um blogue. eu continuarei a ser uma pessoa. vocês também. E.. E.. E..

vou-me.............

sábado, outubro 17, 2009


LINHAS TORTAS

O mal
e a caramunha


Antunes Ferreira
Esta semana que hoje termina foi dominada pelo caso Maitê Proença. O assunto, de tão divulgado, comentado e criticado, é do conhecimento generalizado. Mesmo assim, aqui o resumo. A «senhora», que já por várias vezes este por cá – para representar em palco e promover os livros de sua autoria, ou seja, para aumentar a sua conta bancária com a colaboração dos Portugueses – tinha feito um vídeo sobre o nosso País em que escarnecia dos Tugas, ou seja, nos insultava com a gozação, e que passara na TV Globo já em 2007, mais precisamente no programa «Saia Justa».

Mas, ainda que com um belo atraso, o episódio chegou aqui. Um chorrilho de asneiras, umas atrás das outras que culminavam com a «distinta» actriz a cuspir na água da fonte existente nos Jerónimos. Coisa pouca, por conseguinte. Sabem-no todos: existe neste País um ditado que reza que quem não se sente, não é filho de boa gente. E os Lusos sentiram que tinham sido ofendidos – e de que maneira. A velha estória de morder a mão que lhe dá de comer.



As televisões passaram o desgraçado vídeo, no qual um grupo feminino (ao que parece constituído pelos elementos do programa e pela própria Maitê Proença) gozava com as alarvidades que a «dona» fabricara. A internet, em consonância com os ecrãs, ampliou o miserável assunto, com a força que se lhe reconhece. Os cidadãos aumentaram o tom dos comentários, excedendo-se até em muitas circunstâncias.

A «ilustre» veio a terreiro, pedir «desculpa» aos Portugueses. Afinal, fora apenas uma «brincadeira». A «actriz» disse que no Brasil, brinca-se com tudo. «Brinco com minha filha do mesmo modo com que brinco com a foto oficial do Presidente da República. Não foi nada ofensivo até porque não houve intenção de ofender». Porém, sempre foi acrescentando que em Portugal (que ama com todas as veras da alma dela) há muita falta de sentido de humor.

As coisas são o que são. Correm pela blogosfera inúmeras listas de censura às estúpidas afirmações da «senhora», algumas como atrás disse, usando termos impróprios para consumo… Voam abaixo-assinados a dizer aos cidadãos que não comprem qualquer livro dela, que não assistam a nenhuma peça teatral, se ela tentar cá voltar e que, pasme-se, mudem de canal quando esteja a ser passada telenovela que ela interprete. E, até, que seja proibida de entrar no nosso País. Somos assim, ou oito ou oitenta.

Se consultarmos as fotos da «artista» no Google encontraremos algumas bem sugestivas, como aqui se documenta. De resto, a «intérprete» da telenovela Dona Beija apareceu também nua na cena do banho na cachoeira. Na altura deu escândalo no Brasil. Não foi, porém, a única vez que se despiu em público. A Playboy brasileira já publicou por várias vezes fotos dela peladinha, no melhor estilo da revista. Mas, não se trata aqui de falso pudor ou excesso de puritanismo: é, tão-só, uma constatação.

O único (ou quase) sujeito a defender a sua dama, foi o Miguel Sousa Tavares, disse-se que ex namorado - de curta duração - dela. Alinhou na alegação da «brincadeira» e reforçou a falta de humor lusitana. Foi o Carmo e a Trindade. Malharam-lhe com ganas, mais do que na expressão do ministro Augusto Santos Silva.

Tenho para mim que a onda de protestos e lamentações já exorbitou das dimensões que deveria ter. Porém, com «desculpas» hipócritas, oportunistas e mal-educadas, a «senhora» só agravou a questão e deu azo a excessos, sempre lamentáveis – e censuráveis. No seu blogue e sobre a miserável cuspidela, deu-se ao luxo de afirmar que «estava imitando a estátua da fonte ao lado, que jorra água pela boca». É retintamente o caso de fazer o mal e a caramunha. Por isso, uma última palavra. Não adianta revolver o punhal na ferida, mas sim, cura-la, mesmo que não fique nunca cicatrizada. A ferida. Porque a «dama» não tem cura possível.

(Versão com alterações à publicada no http://sorumbatico.blogspot.com)
.

segunda-feira, outubro 12, 2009

TEMPO PARA MÚSICA

THE GOSSIP - " HEAVY CROSS "

sábado, outubro 10, 2009

Afinal sempre era verdade!!!!!!!!!!!!!!

Escutas no Palácio de Belém

Antunes Ferreira
Muita gente ficou na dúvida perante a suspeita levantada por Sua Excelência o Senhor Presidente da República, durante a famiger... perdão, famosa comunicação ao País sobre o chamado caso «Escutas em Belém». A intervenção do mais alto mandatário da Nação (ainda que não saiba exactamente as alturas dos antecessores) recebeu um ou dois apoios, poucos mas enérgicos e entusiásticos e uma caterva de críticas, sabe-se lá porquê. Enfim, somos realmente um País de maledicentes.


A Travessa (http://aminhatravessadoferreira.blogspot.com), não ignorando o momento menos conseguido de SEXA, envidou os maiores esforços no sentido da averiguação que levasse ao esclarecimento total da momentosa questão. Nesta ciclópica tarefa, muitos foram os Amigos que deram o seu valiosíssimo contributo para as muitíssimas diligências que se efectuaram.


Milhares, para não dizer mesmo centenas de milhar, de imeiles chegaram ao hantferreira@gmail.com, posto de comando e coordenação das averiguações. A todos os seus autores - o mais sentido e singelo obrigado. Bem o merecem. Sobretudo porque se revestiram do interesse mais desinteressado (monetariamente falando) e do empenhamento absoluto, correspondente, aliás, da crise que nos ameaça, mas, que, felizmente, ameaça começar a passar.

Solucionado o imbróglio, só resta à Travessa afirmar que há prova concludente de que as suspeitas do Senhor Silva, (qualificação sincera e lapidar da autoria do Senhor Presidente da RAM, Dr. AJ Jardim) eram uma realidade. Vejam a gravura que elimina todas e quaisquer dúvidas.

sexta-feira, outubro 09, 2009

GRIPE H1N1 A


Há algo que "não bate a cara com a careta", na forma como o Ministério da Saúde decidiu aplicar as 40.000 doses, experimentais, da vacina contra o vírus H1N1 A (Gripe A).
Faz-me muita confusão que as primeiras 40.000 pessoas a tomarem esta dose, friso, experimental, que faz delas cobaias, sejam os grupos, considerados, de risco. Grávidas, idosos e crianças.
Colocando a real hipótese de estas doses terem efeitos secundários maus, é extremamente grave a escolha dos grupos de riscos.
Ora vejamos, as grávidas além de sofrerem elas os efeitos o feto também é de imediato afectado. As crianças viverão com eles o resto da vida e os idosos podem nem sequer vir a saber o resultado.
Concluindo, em que ficamos?
Deixamos que "brinquem" com a nossa saúde?

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quarta-feira, outubro 07, 2009

LINHASTORTAS

Trabalhadores

Antunes Ferreira
Nas traseiras da minha casa – apartamento, mais correctamente, um T3 às vossas ordens – existe um pátio cimentado comum aos três prédios que o envolvem. Tratando-se de um quadrilátero, explico que no lado restante há um murito com uma rede de altura suficiente para que as bolas passem a caminho da janela de uma igreja que ali está plantada. E uma ruazita faz a fronteira entre o pátio e o templo, mais mini.



A miudagem vai para lá jogar ao chuto. Por vezes nas canelas, mas não tem importância. Os meus netos, aos sábados e durante parte das férias, são dos mais entusiastas futeboleiros. As pessoas de mais idade, ou seja os cotas, ficam mais sossegadas. Pelo menos, a malta não vai para a rua ou para os charros. E, virtude suprema, os portões de acesso de cada imóvel à sede das jogatanas. E à sede dos briosos atletas. Por via disso, os frigoríficos têm lugares de primeira fila destinados às garrafas de abastecimento.

Um destes dias, vieram uns senhores de capacete laranja, protecção em conformidade com a normativa não-sei-quantos da UE, com uns rolos que, do longe de uns bons cinquenta metros, presumi serem projectos. Pelos vistos, eram. E engenheiros. Conversaram, fita métrica no chão, ai o vinco das calças, e chegaram a acordo. Deduzi, apesar da distância, que acabara a diligência. Foram-se em paz, fumando uns, abstinente o outro.

Dois a três dias depois, eis que surgem quatro briosos e denodados trabalhadores – ou antes, três mais um, que apenas orientava a obra e dava palpites – todos de cobertura craniana, desta feita azul (a diferença entre classes está bem ilustrada nesta policromia) e vá de destruir um terço, mais coisa, menos coisa, do pavimento. Os martelos pneumáticos tornaram-se-me música habitual e pouco celestial. Adiante.

Concluído o levantamento da superfície de cimento, isolamento em três camadas: plástico, no dia seguinte massa negra e finalmente esferovite. Passados mais dois dias, cuidadosamente verificada a textura do revestimento, tijolos, betoneira e adjacentes. A melodia era outra, menos destravada, mais uniformizada, que nisto de rotações em volta do eixo, as máquinas produtoras de betão pedem meças ao globo terráqueo. Eu, em frente do computador, no quarto transformado em escritório/biblioteca, seguia com curiosidade q.b., o desenrolar dos acontecimentos.

Um momento. Quando me refiro à duplicidade entre o antro da teclagem e as estantes livreiras, tenho de confessar que, destas, há uma profusão por estas bandas, carregadas de obras as mais diversas e enfeitadas na frente das lombadas por bibelôs e fotografias da família, em especial dos netos em várias etapas etárias e outros artefactos, entre os quais estojos, com tampas de vidro, de canetas, que colecciono desde que o meu Pai me ofereceu quando fiz com distinção a quarta classe, uma Parker 21.

A interrogação e a inquietação que me vinham ocupando uma boa parte da massa cinzenta fizeram detonar a pergunta. Quero aproveitar a ocasião para sublinhar que o despoletar tão em uso, até por pessoas ditas importantes é uma asneira da primeira ordem. Despoletar, reafirmo - não sei quantas vezes já o disse e escrevi - é tirar a espoleta a uma granada que, assim, fica inerme. Ou seja, não rebenta, nem puuuffff faz.

Fui-me à minha varanda, que dá para o recinto, e os obreiros, alisado o cimento final, erguiam um murinho diminuto, da altura de um tijolo deitado, à volta dessa parte terça do pátio. «Bom dia, podiam responder-me a uma questão?» Aproximaram-se. Perguntei-lhes o que era aquilo.

«Senhor, eu não saber, fazer só o que o patrom mandar». Ucraniano de boa cepa. E, ao lado «Senhor, ieu nu sabe, soi romaneste».
E o terceiro «Spassiba Senhor, mas nom sabe, niet». Russo – mas não de má pêlo, aliás basto e louro, de crista, à maneira. O quarto não estava de momento. «Ser angolês, Senhor, quando voltar vai dizer para falar Senhor». Tinha ido beber uma cerveja e descansar. Há momentos de sorte na vida dos homens. E posições.

E no portuganhês que usavam, lá foram tentando explicar-me que o patrom os arregimentava de madrugada, por baixo do viaduto do Campo Grande, e que eram, nos respectivos países, o ucraniano, contabilista, o romeno, geógrafo e o russo engenheiro-técnico electricista. Tinham vindo para cá em busca de melhores dias. Mas estavam a pensar em voltar; viviam os três num quarto com serventia para a casa de banho (vá lá), ali a Chelas. Um divã e dois sacos cama e disse. Os habituais dramas da imigração. As famílias haviam ficado lá.

Agradeci. «Spassiba, mulţumesc frumŏs e... spassiba». Voltei para o animal informático, a dizer para os meus botões que, afinal, a Senhora Laranja, quando criticara o TGV e o aeroporto de Alcochete não dissera mentiras a propósito de quem trabalhava na construção civil em Portugal. Estrangeiros... Na realidade, ela fora, apenas, chauvinista e segregacionista. Isto é, qualificativos desqualificativos. É a vida.

________________
(Também publicado em A Minha Travessa do Ferreira)

PARA MOTIVAR OS TRABALHADORES


"Não esmoreças nem desistas!!!!!
Trabalha duro! Milhares de pessoas que vivem do Rendimento Mínimo, sem trabalhar, dependem de ti! "


(RECEBIDO VIA E-MAIL)

terça-feira, outubro 06, 2009

LEILÃO DE TRÊS ASTRÓDINARISSIMISSIMAS PINTURIOLAS (RESULTADO)

A primeira pinturiola vai para António Vaz por cinco aérius e cinquenta cêntimus.
A segunda pinturiola vai para Vanda por seis aérius e cinquenta cêntimus.
A terceira pinturiola vai para Maria Verniz por sete aérius e setenta e nove cêntimus.

Peço aos novos proprietários das obras que enviem para o e-mail: medinamoura@gmail.com , a morada para onde devem ser enviadas.
Serão enviadas à cobrança.

Parabéns aos três pela excelente compra que fizeram!

segunda-feira, outubro 05, 2009

PRATOS DO DIA







- Choveu em Portugal. O que não impediu as buzinadelas das campanhas eleitorais. Um pesadelo.

- Uma taxa muito alta de portugueses frequentou o Palácio de Belém. Chovia, mas houve quem dissesse: " Está-se bem!".

- A minha esposa finalmente acabou de ver o filme " Brokeback Mountain ". Ficou triste porque o Jack morre.

- Nasceu algures no planeta um Kanguru.

- Muita gente riu hoje e muita gente chorou.

- Notícias diversas, são um fartote.

- Há dias assim e dias que não são assim.

- Neste momento alguém está a ler esta frase.

*o resultado do " leilão de três astrodinarissimissimas pinturiolas " será afixado a partir das 0:01 de terça-feira

PAIS HOMOSSEXUAIS


Gostava muito de ter opiniões sobre pais homossexuais.

Li ESTA notícia.

Aconselho a leitura.

Peço uma troca de opiniões saudável.

domingo, outubro 04, 2009

COMO VIVEMOS..



Estamos ou estaremos a caminhar para a antipatia total?
Recebo doses de antipatia por dia que se fossem convertidas em dinheiro estava tão ou mais rico que o Bill Gates.
Porque é que ao longo desta última década as pessoas, cada vez são mais cinzentas? Claro, que me podem falar dos problemas económicos e afins.
Se se reflectir um pouco, não houve sempre mais gente com problemas económicos do que pessoas com estabilidade monetária? Houve. Não houveram sempre problemas sociais idênticos aos que de momento enfrentamos? Sim, houve. A única diferença é que nós somos "consumidos" pela comunicação social, até à exaustão das "exaustões" por qualquer assunto que esteja na ordem do dia. E isso, quer queiramos quer não, mexe com o nosso estado de espírito e forma de avaliação do que nos rodeia. Não vivemos, claramente, "bem".
Muitos pontos, francamente fáceis, podem e devem ser realmente resolvidos já. Há outros, complexos, que têm solução. Existe uma enorme falta de interesse para que isso aconteça? Talvez.

Concluindo, porque é que temos ou melhor se temos noção do que realmente nos rodeia, porque não nos defendemos e vivemos mais felizes? Há problemas? Há-os! Há solução para os problemas? Para grande parte, há!
Deixemos de viver envolvidos nesta teia do "mau" do "feio". Chega!
Vou utilizar um cliché, mas é a verdade. Nós só vivemos uma vez, tentemos sugar o mais que podermos dela.

sexta-feira, outubro 02, 2009

CLÁSSICOS EXPONOR


Do dia 3 a 5 de Outubro estarão expostos vários automóveis e motos antigas para venda na EXPONOR.

Podem consultar AQUI !

Vamos ter dois carros lá, apareçam!

No entanto, não deixem de dar uma visita AQUI !

quinta-feira, outubro 01, 2009

PRATOS DO DIA







- Liga Europa: o Benfica perdeu.

- Liga Europa: o Sporting ganhou.

- Hoje não há mais pratos porque a cozinha fechou.

TEMPO PARA MÚSICA



MIKA -
" WE ARE GOLDEN "