quarta-feira, março 21, 2007

POEMA


Oh primavera, tão singela.
Trazes contigo o nascimento.
Adoras brincar com as temperaturas
Mas nunca as fazes duras.
Lanças o amor no ar,
Para quem o quiser apanhar.
O brilho do teu sol
É de pasmar.
O cheiro das flores,
Intenso mas delicioso.
O som dos pássaros,
Das aguas, dos rios
Calmos, mas muito vivos.
O verde estende-se nos campos
E outros tons cobrem os recantos.

5 comentários:

Anónimo disse...

É PRIMAVERA e está tudo dito.
touaqui42

Anónimo disse...

É isso mesmo!:)
Abraço

Anónimo disse...

eh eh eh! Ta giro sim senhora! Gostei! Viva a Primavera!

GMaciel disse...

Gostei bastante, dizes tudo o que a Primavera nos faz sentir e salientas o recomeço, o renascer, dela e nosso.
Muito, muito bom, Bernardo. Se é sem inspiração, imagino quando escreveres com a dita cuja.
:)
beijos

Anónimo disse...

Cara Filipa,
está horrivel.

Cara Graça,
palavra que não gosto nada deste poema se é que se pode chamar de poema.
Mas obrigado pelas palavras simpáticas.
Beijo