sábado, março 17, 2007

LUZ

Luz que me ilumina
Intensa
Forte como uma chama
Chama
Que chama por mim
Eu vou.
Sigo sem rumo
Olho para o que me rodeia
Tudo límpido
Tudo claro como água
Água límpida
Fresca quando passa a garganta
Faz sentir uma leveza.
Leveza que me ajuda
A caminhar pela vida…
Vida sempre preenchida!
Vida que amo e amarei
Como explicar, não sei.
Sempre seguirei
Onde houver luz
Lá estarei.
Luz boa
Calma
Indirecta
Que não afecta
Não magoa.
Quem magoa
Deixa mágoa.
Mágoa não quero sentir.
A magoa
Corrói
Deixa a alma encorrilhada
Sem vontade de nada fazer.
Fora com a mágoa!
Ela magoa
Não me quero magoar!
Quero viver sempre
Com luz a brilhar!
Bernardo Moura 03/2007

6 comentários:

Anónimo disse...

Quem te vai bater? Para quem é ainda uma crinça o poema está muito bom!
Abraço e continuação de bom fim-de-semana!

Anónimo disse...

Caro António,
obrigado!
Um excelente fim-de-semana!
Abraço

Anónimo disse...

Por quem és.
Eu nem peva toco na sabedoria de um poema.
touaqui42

Anónimo disse...

Caro Touaqui42,
Abraço

GMaciel disse...

Eu estou completamente de acordo com o António, está excelente e nota-se bem a evolução. Continua, Bernardo, solta essa alma porque vale bem a pena ler-te.
beijos

Anónimo disse...

Obrigado Graça,
estás a ser simpatica, ainda tenho muito que pedalar.
Beijo