Comunicações interrompidas,
O pânico instalasse.
Jamais se imaginara que o vício fosse tão profundo.
Duas horas sem ela?
NÃAAAAAAAOOOOOOO!
É a morte do artista.
Ele que navega e que diambula pelo mundo como ninguém.
Vive-a, respira-a e de repente sem ela.
Duas horas?
Primeiro pegou num cigarro e pensou: “Humm, deve ser um pequeno “crash” e já volta ao normal.”.
Dois minutos.
Não aguentou e foi ver as ligações de fio a pavio.
Nada de errado.
Telefone.
Mudo.
Filho-da-puta!
Telemovel e nada, absolutamente nada.
Dez cigarros fumados e ia-mos na primeira hora.
O suor pingava sobre o teclado. Sedento de utilizá-lo, como se de um piano se tratasse.
Foda-se!
Olhava para os outros e todos se passavam, atiravam com canetas pelo ar e davam murros nos teclados e no monitor.
Conversa com o “bicho”.
Nenhuma resposta.
Saiu lá fora.
Ai, que luz!
Porra!
Voltou para dentro, sacou de uma pastilha elástica e sentou-se.
Merda!
Como era necessária.
Tinha de tê-la a funcionar.
Disse aos companheiros: “ vou lá!”
Mas onde?
Ia lá!
Foi.
Que trânsito maluco!
Voltou para trás.
Sentou-se novamente, pensativo.
Adormeceu.
Ela apareceu.
Olhava para os outros e todos se passavam, atiravam com canetas pelo ar e davam murros nos teclados e no monitor.
Conversa com o “bicho”.
Nenhuma resposta.
Saiu lá fora.
Ai, que luz!
Porra!
Voltou para dentro, sacou de uma pastilha elástica e sentou-se.
Merda!
Como era necessária.
Tinha de tê-la a funcionar.
Disse aos companheiros: “ vou lá!”
Mas onde?
Ia lá!
Foi.
Que trânsito maluco!
Voltou para trás.
Sentou-se novamente, pensativo.
Adormeceu.
Ela apareceu.
2 comentários:
Bem visto:)
Texto putativo...
:~D
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