O poeta é ladrão.
Rouba as ideias
À sua razão.
Na sua mente
Deambulam ideias
Que ele rouba
E escreve-as num
Papel qualquer,
Para alguém ler.
Inspira-se de outras mentes.
É um ladrão,
Filho de boas gentes.
Rouba as ideias
À sua razão.
Na sua mente
Deambulam ideias
Que ele rouba
E escreve-as num
Papel qualquer,
Para alguém ler.
Inspira-se de outras mentes.
É um ladrão,
Filho de boas gentes.
5 comentários:
«O poeta é um ladrão.
Rouba tão completamnte
Que chega a roubar o roubo
Ao ladrão que o roubou.»
Mais ou menos... Quis armar-me em engraçado à moda de Pessoa...
Abraço! :-)
Que lindo!
Parece o grande Pessoa!
Acham?
Fico sem jeito!
Abraços e beijos
Ena, deixaste-me de queixo caído, Bernardo.
Excelente ideia brilhantemente concretizada em poema.
Opa, tenho concorrência! (ainda bem)
;)
:)
Querida Graça,
achas?
Nem de perto nem de longe.
Beijos
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