Os reis da sabedoria
Vivem tristes e sem alegria.
Constroem panelas e panelinhas,
Fazem esquemas e estratagemas.
Fazem péssimas omoletes,
As vidas deles estão estampadas nas retretes.
Tristezas ambulantes,
De fatos cinzentos e irritantes.
Compram brigas com todos,
Tentam-se mostrar gordos,
Mas são tão magros de sabedoria
Que se não fosse tão triste
Até me ria.
Triste teia que constroem,
Vivem do que moem.
Mas da vida pouco
Retirarão.
Infeliz gente do NÃO.
Vivem tristes e sem alegria.
Constroem panelas e panelinhas,
Fazem esquemas e estratagemas.
Fazem péssimas omoletes,
As vidas deles estão estampadas nas retretes.
Tristezas ambulantes,
De fatos cinzentos e irritantes.
Compram brigas com todos,
Tentam-se mostrar gordos,
Mas são tão magros de sabedoria
Que se não fosse tão triste
Até me ria.
Triste teia que constroem,
Vivem do que moem.
Mas da vida pouco
Retirarão.
Infeliz gente do NÃO.
7 comentários:
Mordaz, visceral, corrosivo.
Verdadeiro.
A imagem tenebrosa vai muito bem.
Obrigado!
Está engraçado. Faz-me lembrar um certo povo...
Que povo, ou melhor sociedade restrita será?
Genial Bernardo!
Gostei muito!
Queridas Miss e Bia,
muito obrigado!
Bjs
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