- Violência doméstica matou 35 mulheres em oito meses. Gravissimo.
- Faca resvalou para o peito quando cortava um melão. Menina de 11 anos faleceu. Muito triste.Muito cuidado com a posição em que colocam as facas.
- Casal acusado de deixar bebé de 2 anos sozinha. Que anormais.
- Cidadãos gritam de novo "eu Importo-me". Eu também!
- População aplaude fogo que arruinou empresário. As pessoas estão más.
- Funcionários perdem 11% de poder de compra desde 2000. Só 11%? Pois!?!
- Barco solar português passa nos testes de navegabilidade. Fixe!
- Quase 700 mil cibernautas visitam sites saúde desde casa. Devagar, devagarinho as pessoas começam a saber usufruir das tecnologias que afinal não são um bicho de sete cabeças.
8 comentários:
O caso da criança com o melão é dramático.
Quanto ao Importo-me, eu também.
Beijinhos
Eu também!
Caro enforcadinho,
lá irei.
Ab
Agora "violência doméstica", será para desviar a atenção dos cidadãos?
Agora, quando este país está "a ferro e fogo" sob a mira do ataque de violentos "gangs", que estão dispostos a tudo para conseguir os seus ganaciosos intentos de obter dinheiro fácil, foi o Governo se lembrar o drama da "violência doméstica". Ela existe e continuará a existir sempre mas nada tem a vêr com o que foi no passado ou existe noutros países.
Os amantes das estatísticas gostam muito de comparar realidades entre os diversos países. Será que são capazes de comparar o que se passa em Portugal com o resto do mundo? ou com o que se passava há 30 anos?
Em Portugal, frequentemente são postos em liberdade, a aguardar julgamento, assaltantes violentos, traficantes de droga, de armas e até assassinos, colocando em risco vítimas e testemunhas, por isso não julgo ser essa a altura para tratar da questão e fazer sair leis com vista a por em prisão preventiva os homens ACUSADOS de "violência doméstica". Há crimes que estão na ordem do dia e que exigem uma resposta urgente. resposta.
Os acusados de "violência doméstica" também tem direito à presunção de inocência; ou não? A inovação não poderá até levar a esquemas perversos para por fora de casa um qualquer companheiro que se queira por fora de casa. E depois que fazer mesmo que não se prove nada?
Qualquer pessoa reconhece que a "violência doméstica" já foi muito pior em Portugal do que é hoje e há que acrescentar outras formas da tal "violência doméstica" muito pouco referidas. Para além da do HOMEM VERSUS MULHER (a tipíca), há a praticada contra os idosos, familiares deficientes, crianças, dos filhos contra os pais e até de mulheres contra homens: sabendo que aqueles não lhes podem "tocar", desprezam-nos, praticam adultério e mesmo quando não têm qualquer ocupação profissional, há mulheres que não se ocupam dos trabalhos domésticos, havendo casos em que é o marido que depois de chegar do trabalho tem que fazer a comida para a família, arrumar a casa e tratar de roupa (se quizer), para além de resolver qualquer problema tradicionalmente executado por homens, como pintar a casa, reparar o candieiro avariado, por uma lâmpada no tecto, desentupir o lavatório, colocar uma telha, sei lá... É FAZER E CALAR, SENÃO RUA E PAGA A PENSÂO PARA OS FILHOS QUE FICAM INVARIAVELMENTE COM A MULHER MESMO QUE O HOMEM CONSIGA POVAR A SUA INOCÊNCIA (o que é sempre muito difícil de provar); DE CONTRÁRIO ATÉ AQUELA TEM DIREITO A UMA PENSÃO PARA SI. Se a questão monetária não importa para quem ganha alguns milhares de euros, o mesmo já não acontece aos menos afortunados.
Zé da Burra o Alentejano
os pratos do dia são os mais económicos (creio) :D
Gostei, parabens (:
Caro Zé da Burra o Alentejano,
todos os assuntos devem ser falados e sem obviamente abafar os outros.
Cara Paula`Maria,
obrigado!
:)
Raios de ementa
Faca abandono violência domestica perca de poder de compra 700 mil visitam sites de saude
touaqui42
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