sexta-feira, setembro 14, 2007

É MENTIRA?



Quantos palavrões diz por dia?
Não me refiro aos que saiem da boca para fora, todos!
Eu digo muitos.
Quando me chateiam não penso: " Cócó! Xixi! Havia de te cair uma mosca na sopa! Quando fosses lavar os dentes havia de te acabar a água! Seu palerma! Devias chegar a casa e ter de voltar ao supermercado porque ficaste sem sal! Seu irritante! E.. E.. Quando te deitasses devias ter a cama cheia de migalhas e areia! Minha, meu estúpidinho! Havias de sujar as mãos com tinta e só sair com muito esforço! Seu.. Seu.. Pote de cócó e xixi de vaca!"
Quando me chateiam penso: " Ó seu granda filho-da-p***! E se fosses levar no c* com um pau com arame farpado! C*****! Vai-te f****! A tua avó é lésbica e o teu avó é paneleiro e só nasceste por engano, meu filho duma granda p***! O teu pai anda a dar o c* de graça e a tua mãe leva na r* forte e feio pelos teus vizinhos, tios e colegas de trabalho! Ó boi do c****! Chupa-me a p***!
É mais assim!
Não venham com tangas que connvosco é a mesma coisa!

14 comentários:

Insolente disse...

"havia de te cair uma mosca na sopa" é divinal. Haverá maior ofensa? Quererá alguém que de facto lhe caia uma mosca na sopa? Creio que é algo que se me fosse dito a mim transformava-me logo num brasileiro careca e partia para a quase agressão. Ora então um grande bem haja

Célia disse...

Dizer palavrões é libertador... Apesar disso, digo mais para mim própria do que para o resto do mundo :)

Anónimo disse...

Não não é mentira nenhuma.
Dizer palavrões até é uma maneira de colocar o DICIONÁRIO PORTUGUÊS em acção.
Não esquecer palavrões ou seja aquelas asneiras do caraças é uma maneira do ZÉ PORTUGÊS por em dia a sua ração de Português.
E eu que o diga que tenho alturas que falo comigo mesmo (pareço um daqueles malucos que falam sózinhos), até parece alguns que vão na RUA a falar ao telemóvel que se esquecem que estão na VIA PUBLICA.
Óh carago já vou longo demais.
touaqui42

Anónimo disse...

Eu não...
Nunca disse uma filha da p* d'uma asneira no c* da minha vida!
Quando me chateio sou mais do tipo: "...e se pendurasses uma corda nos cornos da tua mãe e fizesses um balancé?..."
Abraço

Anónimo disse...

Caro insolente,
eu também acho!
:)
Ab

Anónimo disse...

Querida Canochinha,
eu também! O texto é mesmo sobre isso!
:)
Bj

Anónimo disse...

Caro Touaqui42,
estique-se!
:)

Anónimo disse...

Querida Ana(espinho),
eu também não.Jamias!
Fo**!
:)

Anónimo disse...

Palavrões digo mas caralhadas é uma a seguir à outra.

Anónimo disse...

EHEHEHEHEHEH!!!
:)

João Roque disse...

Por vezes, o F***** é tão libertador, C******!!!!

Anónimo disse...

É, não é?

Anónimo disse...

Não digo palvrões!

Serei normal?!

Anónimo disse...

Nem pensa neles?
O que eu escrevi é sobre os palavrões que pensamos e não os que deitamos cá para fora!