quarta-feira, junho 10, 2009

COMO É QUE POSSO FICAR INDIFERENTE?



SIMPLESMENTE NÃO POSSO.
COMO NÃO FICO, NEM NUNCA FICAREI, INDIFERENTE JAMAIS PODERIA DEIXAR DE POSTAR ESTE VÍDEO. DEMONSTRANDO, PARTILHANDO AS SUAS IMAGENS E MENSAGEM.
O PLANETA TEM DE MUDAR. AS IDEIAS, OS IDEAIS, TODOS E TODAS AS FORMAS DE DESIQUÍLIBRIOS TEM DE ACABAR.
"..SERÁ UMA AVENTURA IMPOSSÍVEL?" (BONO)

5 comentários:

GMaciel disse...

Diz-me tu, meu amigo, o que fazer com as lágrimas que nos correm quando vemos semelhantes imagens? O que fazer com esta dor que nos toma o peito e com o sentimento de revolta que nos domina por uns minutos? Porque nada disto nos deixa indiferentes, por uns minutos... simplesmente!

Daqui a uns instantes retomamos a vida como se nada mais houvesse para além dos nossos umbigos. Não é sempre assim?

Bernardo, é óbvio que não falo de ti. O plural nada mais é do que a constatação de um facto que se observa no dia-a-dia. O egoísmo é algo inato no ser humano, e torna-se pior quando o acirram na demanda de "ter" em vez de "ser".

Tu optaste por "ser", mas quantos mais encontras como tu?

Desculpa-me se pareço demasiado amarga, mas não sou capaz de um discurso hipócrita (politicamente correcto).

jocas grandes e continua como és

KI disse...

Ao B e à GMaciel...

E um dia chega um cansaço tremendo resultado de uma luta quiçás inglória...e as forças que restam servem apenas para aguentar um estado quase vegetativo. Egoísmo, dizem alguns... Não, é mais sobrevivência...até tudo acabar, com alívio...
Voilá...
bjs
KI
PS: não, não vi o vídeo. Não preciso...vou apenas até onde as minhas forças mo permitem. Mas acho bem toda a divulgação!

mariaFlor disse...

o Homem tem que mudar, mas não vai fazê-lo sabes bernardo...

Sofia Loureiro dos Santos disse...

Arrepiante.

Nilredloh disse...

Oi, Bernardo!
Não é por Bondade mas por Necessidade, que o Homo sapiens vai ter que ser menos egoísta em relação ao Planeta em que vive e aos seres que nele vivem, incluindo o seu semelhante.
P.S.: muito obrigado pelos teus comentários!:)
Um abraço, do
Jorge