En tempus já lônges, Joaquine Baguette fêz un viage pa France.
Portugálle já non a satesfazia comu de antes. Tinha un vontade encrivél di sábe más du monde.
Cande arrivou à France, se interréssô pur habitacionare en Paris. E assim com seguiu.
Arrenda de su apartemante nu Pigále érra mêsmo carra. J. Baguette, comu adorra qui lhi chamem, foi-se trabalhare num bare de prosti..ti..carraças..putás!
Estevi máis de quatre ans a trabalhare dans lá.
Passeava-sê a mangere des passas de lás amargure pur des rues de Paris, une tristeze.
Un dia, J. Baguette começou a aimer une chavale trés ingraçadó. Bem, non retirrandu o factô déle sê feiô comu un camêlô.
Se namoraram quase durante muitô tempô, até finalizar.
J. Baguette, voltô pá Portugallé pour su maison em Saint CombeDão.
Voltô a assumirre sa identité verrdadierre, Mario Pedro Augusto de Bilbão e Fonseca e começou a trabalharé cumô modelle fotografique!
Nesse tempô ela..humm..ou ele, vá! ganhá malle e vivre porcamentte! Más, cumô dejá, féliz!
segunda-feira, junho 29, 2009
sexta-feira, junho 26, 2009
A QUALQUER momento, o Sorumbático promoverá mais um Passatempo Calimero - destinado exclusivamente aos leitores que nunca tenham ganho nenhum dos que aqui têm sido propostos.
Desta feita, o prémio vai ser o livro cuja capa aqui se vê, e que não foi reclamado no Passatempo de S. João.
Desta feita, o prémio vai ser o livro cuja capa aqui se vê, e que não foi reclamado no Passatempo de S. João.
terça-feira, junho 23, 2009
sexta-feira, junho 12, 2009
TEMPO PARA M.. REFLECTIR
U2 - " KITE "
Esta música é acerca de alguém que não queres deixar ir, pode ser um/a amante, um pai, uma mãe, não sei.. tentem traduzir a música.
quarta-feira, junho 10, 2009
COMO É QUE POSSO FICAR INDIFERENTE?
SIMPLESMENTE NÃO POSSO.
COMO NÃO FICO, NEM NUNCA FICAREI, INDIFERENTE JAMAIS PODERIA DEIXAR DE POSTAR ESTE VÍDEO. DEMONSTRANDO, PARTILHANDO AS SUAS IMAGENS E MENSAGEM.
O PLANETA TEM DE MUDAR. AS IDEIAS, OS IDEAIS, TODOS E TODAS AS FORMAS DE DESIQUÍLIBRIOS TEM DE ACABAR.
"..SERÁ UMA AVENTURA IMPOSSÍVEL?" (BONO)
terça-feira, junho 09, 2009
sábado, junho 06, 2009
sexta-feira, junho 05, 2009
Importam-se que eu vote? (*)
FAZ AGORA [2005] quatro anos que votei para as autárquicas.
Ora, quando eu julgava que tinha ajudado a escolher as pessoas mais indicadas para tratarem de coisas como o trânsito caótico ou os excrementos de cão na cidade onde resido, eis que Guterres me informa que não foi nada disso! Sem o meu conhecimento (e menos ainda com o meu acordo), alguém decidiu que eu, afinal, tinha votado para correr com o governo dele... e o homem sumiu!
Felizmente, tempos depois, para as eleições europeias, os principais partidos tiveram a gentileza de, atempadamente, nos esclarecer que, afinal, não iríamos votar para elas:
O PS proclamou que a votação seria um «cartão amarelo» ao governo; o PCP também, só mudando a cor para vermelho; e, por fim, o próprio Durão Barroso (concordando com essa leitura quando devia ser o primeiro a contestá-la!), disse que «tinha entendido o sinal do povo», pelo que, logo que pôde, fez as malas e... «Ala!, que se faz tarde!».
E é por tudo isso que, para as eleições autárquicas de Outubro, já estou pelos cabelos só de ouvir a mesma conversa: a rapaziada dos partidos propõe-se pegar no meu (eventual...) voto, desviá-lo, e brandi-lo como se ele fosse dado para apoiar ou rejeitar o governo de Sócrates - um pouco como se eu doasse dinheiro para as vítimas do Katrina e ele fosse direitinho para as campanhas do senhor Major ou de Avelino Ferreira Torres!
-
(*) - Esta crónica, publicada no Expresso em 7 Out 05, continua válida, no essencial - agora para as eleições europeias, onde os candidatos falam de tudo menos da Europa, e não se coíbem de dizer que serão uma 1ª volta das legislativas!
Assim sendo, no domingo lá estarei... mas para um grandessíssimo VOTO EM BRANCO, levando debaixo da língua a expressão que em boa hora imortalizou o Almirante Pinheiro de Azevedo: Bardamerda!
Ora, quando eu julgava que tinha ajudado a escolher as pessoas mais indicadas para tratarem de coisas como o trânsito caótico ou os excrementos de cão na cidade onde resido, eis que Guterres me informa que não foi nada disso! Sem o meu conhecimento (e menos ainda com o meu acordo), alguém decidiu que eu, afinal, tinha votado para correr com o governo dele... e o homem sumiu!
Felizmente, tempos depois, para as eleições europeias, os principais partidos tiveram a gentileza de, atempadamente, nos esclarecer que, afinal, não iríamos votar para elas:
O PS proclamou que a votação seria um «cartão amarelo» ao governo; o PCP também, só mudando a cor para vermelho; e, por fim, o próprio Durão Barroso (concordando com essa leitura quando devia ser o primeiro a contestá-la!), disse que «tinha entendido o sinal do povo», pelo que, logo que pôde, fez as malas e... «Ala!, que se faz tarde!».
E é por tudo isso que, para as eleições autárquicas de Outubro, já estou pelos cabelos só de ouvir a mesma conversa: a rapaziada dos partidos propõe-se pegar no meu (eventual...) voto, desviá-lo, e brandi-lo como se ele fosse dado para apoiar ou rejeitar o governo de Sócrates - um pouco como se eu doasse dinheiro para as vítimas do Katrina e ele fosse direitinho para as campanhas do senhor Major ou de Avelino Ferreira Torres!
-
(*) - Esta crónica, publicada no Expresso em 7 Out 05, continua válida, no essencial - agora para as eleições europeias, onde os candidatos falam de tudo menos da Europa, e não se coíbem de dizer que serão uma 1ª volta das legislativas!
Assim sendo, no domingo lá estarei... mas para um grandessíssimo VOTO EM BRANCO, levando debaixo da língua a expressão que em boa hora imortalizou o Almirante Pinheiro de Azevedo: Bardamerda!
quinta-feira, junho 04, 2009
As coisas que eu podia escrever..
Num planeta onde milhares de ideias correm pelos cérebros dos 6 biliões de humanos, eu não tenho tido nenhuma suficientemente interessante para partilhar com os leitores deste humilde blogue. É algo que me entristece, pois gostava de manter uma certa actividade de post`s, como vinha fazendo de há uns tempos para cá, mas a imaginação deste sujeito que vos escreve está pouco fértil.
Pensei escrever sobre as rotas de migração dos melros, mas depois de ponderar quatro horas achei que era melhor não postar nada, pois era capaz de levar uma carga de porrada das pessoas que me são mais próximas, justificada pelo facto de terem mais o que fazer do que estar a ler sobre a migração dos melros inventada por mim.
Pensei escrever poesia, mas não achei correcto estar a encher os leitores de azia.
Pensei escrever sobre a intensa e volumosa transição dos átomos micro-galácticos das centopeias brasileiras, mas achei que o texto iria ficar longo demais e não o fiz.
Pensei escrever sobre a morte da bezerra, mas já é muito conhecida e arriscava-me a levar com um vaso na cara.
Até que me lembrei.
Vou escrever sobre a origem do fungo maltivoides da antircia matria potri corni-namio vuscala e respectiva reprodução, feita entre os hemisférios e os transférios.
Então, pois bem.
O fungo maltivoides da antircia matria potri corni-namio vuscala é originário da ilha Lambislau a sul da fronteira do transfério nor-nordeste com o hemisfério su-sudeste, zona esta extremamente vulcãnica e muito propicia para a formação de fungos e laranjas amarelas.
O fungo maltivoides da antircia matria potri corni-namio vuscala tem um sistema de reprodução muito, mas muito pouco complexo. Diria, chato. A fêmea é macho e por conseguinte simula uma relação sexual a dois patética. Ouvem-se uivos, rusnares e até gemidos de cabra cega enquanto esta/este se reproduz. Reprodução esta que se resume à expulsão de um novo fungo e três nanosegundos pelo nariz. Faz parte da personalidade deste fungo, palermoide, querer parecer-se com outros, e.. meus amigos.. é ridiculo!
Até ao preciso momento existem entre dez e doze fungos maltivoides da antricia matria potri corni-namio vuscala a viver no Alentejo. Toda a gente os conhece. Toda a gente os ignora. São chatos. São fungos. Fungos estes que sabem que basta uma "noz" de creme CANESTENE para irem todos ca granda p***-que-os-pariu!
Pensei escrever sobre as rotas de migração dos melros, mas depois de ponderar quatro horas achei que era melhor não postar nada, pois era capaz de levar uma carga de porrada das pessoas que me são mais próximas, justificada pelo facto de terem mais o que fazer do que estar a ler sobre a migração dos melros inventada por mim.
Pensei escrever poesia, mas não achei correcto estar a encher os leitores de azia.
Pensei escrever sobre a intensa e volumosa transição dos átomos micro-galácticos das centopeias brasileiras, mas achei que o texto iria ficar longo demais e não o fiz.
Pensei escrever sobre a morte da bezerra, mas já é muito conhecida e arriscava-me a levar com um vaso na cara.
Até que me lembrei.
Vou escrever sobre a origem do fungo maltivoides da antircia matria potri corni-namio vuscala e respectiva reprodução, feita entre os hemisférios e os transférios.
Então, pois bem.
O fungo maltivoides da antircia matria potri corni-namio vuscala é originário da ilha Lambislau a sul da fronteira do transfério nor-nordeste com o hemisfério su-sudeste, zona esta extremamente vulcãnica e muito propicia para a formação de fungos e laranjas amarelas.
O fungo maltivoides da antircia matria potri corni-namio vuscala tem um sistema de reprodução muito, mas muito pouco complexo. Diria, chato. A fêmea é macho e por conseguinte simula uma relação sexual a dois patética. Ouvem-se uivos, rusnares e até gemidos de cabra cega enquanto esta/este se reproduz. Reprodução esta que se resume à expulsão de um novo fungo e três nanosegundos pelo nariz. Faz parte da personalidade deste fungo, palermoide, querer parecer-se com outros, e.. meus amigos.. é ridiculo!
Até ao preciso momento existem entre dez e doze fungos maltivoides da antricia matria potri corni-namio vuscala a viver no Alentejo. Toda a gente os conhece. Toda a gente os ignora. São chatos. São fungos. Fungos estes que sabem que basta uma "noz" de creme CANESTENE para irem todos ca granda p***-que-os-pariu!
segunda-feira, junho 01, 2009
NOTA
O Blogue não está encerrado.
É uma pausa.
Voltará em força, brevemente!
(claro que falo de mim, os restantes colaboradores podem e devem continuar a postar.)
É uma pausa.
Voltará em força, brevemente!
(claro que falo de mim, os restantes colaboradores podem e devem continuar a postar.)
Subscrever:
Mensagens (Atom)