Já alguma vez alguém vos disse que quando bebem ficam uns chatos, repetitivos e até inconvenientes? A mim já. Não levei a mal, de forma alguma.
Fez-me reflectir e deu mais consistência ao que penso. Beber demais, frequentemente, é terrível em milhares de aspectos.
Deixamos de ser uma boa companhia, arrebentamos com o nosso organismo a nível físico e psíquico. Se conduzirmos colocamos a nossa vida em risco e a das outras pessoas que circulam nas estradas.
Em determinadas alturas da minha vida eu consumi álcool em exagero, como a maioria das pessoas já o fez.
Houve uma altura em que senti que se continuasse a consumir da forma que consumia, correria o sério risco de me tornar um dependente do álcool e parei de beber.
Das primeiras vezes que sai à noite, em que em vez de pedir uma cerveja pedi um sumo senti-me de certa forma diferente e mesmo antes de sair de casa cheguei a pensar como seria sair à noite e não consumir álcool, pois sempre o tinha feito. Fiquei surpreendido de uma forma muitíssimo positiva. Diverti-me mais, muito mais.
Não vou dizer que não gosto de cerveja e de outras bebidas com álcool, estaria a mentir. Mas a partir do momento em que tomei a decisão de não consumir álcool durante aquele período de tempo que eu estipulei, não bebi e não me fez falta nenhuma.
Há uns tempos atrás voltei a beber socialmente. Numa noite, por descuido acabei por beber demais. No dia seguinte senti-me muito mal devido à ressaca e fiquei de certa forma desiludido comigo, pois estava convencido que não me voltaria a suceder tal. Voltei a fazer um pacto comigo mesmo de que o álcool estava fora de questão.
Já não me lembro há quanto tempo deixei de consumir álcool, talvez por ser algo que não justifique memorizar a data.
Contudo, jamais direi: “NUNCA MAIS BEBO ÁLCOOL NA MINHA VIDA!”, porque sei que a vida dá muitas, muitas voltas.
Mas uma coisa posso dizer, eu não consumo bebidas alcoólicas. Não tenciono voltar a consumir. Sinto-me muito bem assim e quando uma pessoa se sente bem com o estilo de vida que leva, para quê mudá-lo?
Apeteceu-me escrever sobre o álcool porque cada vez mais me preocupa ver crianças, jovens e adultos a beber como se não houvesse amanhã. Não só na sociedade portuguesa mas a nível global.
Milhares de pessoas que passam os seus tempos livres a embebedar-se porque querem fugir da realidade, o que só acontece durante aquelas horas e o resultado final é o agravamento da “má” realidade.
O álcool é ao fim e ao cabo uma droga. Tolerada pela sociedade e que rende milhões aos produtores de bebidas alcoólicas.
Não quero que este meu texto pareça um “sermão”, longe disso. Apenas quero que quem o leia pense um pouco sobre o assunto.
Beber com moderação não faz mal nenhum. Parece ou será mesmo um cliché, bebam com moderação.
Fez-me reflectir e deu mais consistência ao que penso. Beber demais, frequentemente, é terrível em milhares de aspectos.
Deixamos de ser uma boa companhia, arrebentamos com o nosso organismo a nível físico e psíquico. Se conduzirmos colocamos a nossa vida em risco e a das outras pessoas que circulam nas estradas.
Em determinadas alturas da minha vida eu consumi álcool em exagero, como a maioria das pessoas já o fez.
Houve uma altura em que senti que se continuasse a consumir da forma que consumia, correria o sério risco de me tornar um dependente do álcool e parei de beber.
Das primeiras vezes que sai à noite, em que em vez de pedir uma cerveja pedi um sumo senti-me de certa forma diferente e mesmo antes de sair de casa cheguei a pensar como seria sair à noite e não consumir álcool, pois sempre o tinha feito. Fiquei surpreendido de uma forma muitíssimo positiva. Diverti-me mais, muito mais.
Não vou dizer que não gosto de cerveja e de outras bebidas com álcool, estaria a mentir. Mas a partir do momento em que tomei a decisão de não consumir álcool durante aquele período de tempo que eu estipulei, não bebi e não me fez falta nenhuma.
Há uns tempos atrás voltei a beber socialmente. Numa noite, por descuido acabei por beber demais. No dia seguinte senti-me muito mal devido à ressaca e fiquei de certa forma desiludido comigo, pois estava convencido que não me voltaria a suceder tal. Voltei a fazer um pacto comigo mesmo de que o álcool estava fora de questão.
Já não me lembro há quanto tempo deixei de consumir álcool, talvez por ser algo que não justifique memorizar a data.
Contudo, jamais direi: “NUNCA MAIS BEBO ÁLCOOL NA MINHA VIDA!”, porque sei que a vida dá muitas, muitas voltas.
Mas uma coisa posso dizer, eu não consumo bebidas alcoólicas. Não tenciono voltar a consumir. Sinto-me muito bem assim e quando uma pessoa se sente bem com o estilo de vida que leva, para quê mudá-lo?
Apeteceu-me escrever sobre o álcool porque cada vez mais me preocupa ver crianças, jovens e adultos a beber como se não houvesse amanhã. Não só na sociedade portuguesa mas a nível global.
Milhares de pessoas que passam os seus tempos livres a embebedar-se porque querem fugir da realidade, o que só acontece durante aquelas horas e o resultado final é o agravamento da “má” realidade.
O álcool é ao fim e ao cabo uma droga. Tolerada pela sociedade e que rende milhões aos produtores de bebidas alcoólicas.
Não quero que este meu texto pareça um “sermão”, longe disso. Apenas quero que quem o leia pense um pouco sobre o assunto.
Beber com moderação não faz mal nenhum. Parece ou será mesmo um cliché, bebam com moderação.
8 comentários:
Uma abordagem muito soft, mas realista do "deixar de consumir alcool"...
Parabéns BM
Beijosssssssss
Bem visto! Tens toda a razão!
Bem visto e parabéns pelo esforço.
Ab
"Apeteceu-me escrever sobre o álcool"
E apeteceu-te muito bem porque o texto está excelente e vem em boa hora.
Já te disse que te admiro muito???
;)
jocas gordas
Querida Olá!!,
obrigado!
Bjs
Caro Sabão,
ainda bem que me dás razão! :)
Ab
Caro Xico Man,
obrigado! :)
Ab
Querida Graça,
deixas-me sem graça, obrigado! :)
Bjs
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