‘Tadinha, de tão mal/pouco vestidinha, quase parecia uma mendiga… Mas muito encalorada…
Arrastava atrás de si um daqueles cestos com rodinhas, que magistralmente fazia chocar com quem passava por ela. Depois, pedia desculpa em voz alta, mesmo alta, e olhava à volta em busca do efeito: muitos olhos caídos sobre ela, sobretudo - obviamente! - da homenzarrada toda, que lhe ia tirando, com olhos de quem vê bem longe, o pouco que trazia vestido, apesar do frio que estava.
Acaso adivinham a quem me refiro?...
RIC
7 comentários:
Eheheh... não é assim tão difícil, a "piquena" até já teve honras de entrevista no alta definição, tolinha, tolinha como só ela. (não sei se ainda está ou se voltou a estar sob as luzes da ribalta porque não vejo lixo).
;)
bjocas
Fazes muito bem! Eu estou na fase do desmame, no que respeita à televisão... Durante muito tempo foi a única fiel companhia. A verdade é que é cada vez mais difícil suportar as programações dos canais de sinal aberto... Por este caminho, não imagino onde poderemos chegar...
Quanto à «piquena»... Pois...
:-)
Não estou assim a vislumbrar qual das mimosas é mas daqui a pouco vou estudar o assunto.
Só digo se me derem um Patrocínio. ;)
... Já o tens, Bernardo!!! Rsrsrs!!! Estou a ver que tens as «piquenas» televisivas todas na tua mira! Nenhuma te escapa, pelos vistos!...
Aquele supermercado (que já foi em tempos uma bela sala de cinema!!!) parece ter o condão de atrair uma série de «princesas»; só é pena é que nenhuma seja simpática: estão de trombas o tempo todo (especialmente a outra que se sandrou...) Rsrsrs!!!
Não é o facto de me escaparem ou não, lololol. É que essas "personagens" chamam-me particularmente a atenção devido à parva forma de estar que elas têem.
Não generalizemos, há-as bem simpáticas e de bem com a vida.
Ab
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